As bactérias são organismos procariontes e unicelulares pertencentes ao reino Monera e essenciais para a manutenção de qualquer ecossistema. A sua estrutura é constituída por uma parede celular, externa, constituída por peptidoglicano e que lhes atribui a sua forma, uma membrana plasmática na parte interna da parede semelhante à das células eucariotas, citoplasma no qual estão dispersos os outros organelos bem como o material genético, o DNA. Por este se encontrar disperso numa estrutura designada nucleóide, que não possui membrana, as células bacterianas são designadas de procariotas.
Algumas espécies possuem um (ou mais) apêndice especializado responsável pela mobilidade bacteriana denominado de flagelo. Estes podem inserir-se na zona polar da célula como o que observamos na imagem ou distribuirem-se por toda a superfície da célula, influenciando assim o tipo de movimento que a bactéria possui. Existem ainda umas estruturas mais pequenas com aspecto de “pêlos” - pilis ou fímbrias - que revestem toda a superfície da bactéria tendo como função ajudar na adesão a superfícies e na colonização e infecção das mucosas do hospedeiro.
Estes microorganismos apresentam de uma forma geral uma de duas formas: os cocos ou os bacilos. Os cocos são formas esféricas que podem existir como células individuais ou associadas em arranjos característicos (diplococcus, estreptococcus, estafilococcus, entre outras). Já os bacilos são formas alongadas existindo formas espiriladas ou encurvadas que podem ser rígidas, os espirilos ou flexíveis, tomando a designação de espiroquetas. Estes também podem existir como células isoladas ou agregados em cadeias.
Algumas espécies possuem um (ou mais) apêndice especializado responsável pela mobilidade bacteriana denominado de flagelo. Estes podem inserir-se na zona polar da célula como o que observamos na imagem ou distribuirem-se por toda a superfície da célula, influenciando assim o tipo de movimento que a bactéria possui. Existem ainda umas estruturas mais pequenas com aspecto de “pêlos” - pilis ou fímbrias - que revestem toda a superfície da bactéria tendo como função ajudar na adesão a superfícies e na colonização e infecção das mucosas do hospedeiro.
Estes microorganismos apresentam de uma forma geral uma de duas formas: os cocos ou os bacilos. Os cocos são formas esféricas que podem existir como células individuais ou associadas em arranjos característicos (diplococcus, estreptococcus, estafilococcus, entre outras). Já os bacilos são formas alongadas existindo formas espiriladas ou encurvadas que podem ser rígidas, os espirilos ou flexíveis, tomando a designação de espiroquetas. Estes também podem existir como células isoladas ou agregados em cadeias.
Tal como os outros microorganismos, as bactérias podem ser muito importantes quer para os ecossistemas que nos rodeiam quer para o próprio organismo humano. Isto porque muitas delas vivem em simbiose com os restantes seres do ecossistema, criando mesmo condições para que estes sobrevivam.
No corpo humano, são vários os locais colonizados (a pele, a cavidade oral, parte do trato grastrointestinal como o intestino, entre outros) por uma mistura de espécies bacterianas, a microbiota normal do organismo. Na maioria das vezes isso não é prejudicial, no entanto, quando existe uma diminuição das nossas defesas pode surgir situação patológica. Existem ainda outras espécies que sendo patogénicas, causam doença sempre que invadem o organismo humano podendo ser responsáveis por situações patológicas graves.
Mais à frente no nosso blog iremos abordar diversas doenças causadas por bactérias.
Bibliografia:
- Diapositivos de Aulas Teóricas de Bacteriologia, Prof.José Moniz Pereira, Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, Ano 2009/10
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